Jogar videogame pode ser uma profissão

Empresas do setor apostam em crescimento de US 1,9 bilhão até 2018

Redação
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Assim como a maioria dos adolescentes dos anos 1990, Aleksey Krupnyk passou grande parte de seus dias em frente aos jogos gratuitos de computador. Ao contrário dos outros adolescentes, este ucraniano hoje ganha a vida atirando em caras maus dos jogos.

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Em 2003, com 23 anos, ele ganhou o seu primeiro grande torneio de esportes eletrônicos. O prêmio foi um laptop, prontamente vendido. A partir de então, as vitórias foram maiores e equivalentes a até mesmo US$33.500. No auge dos patrocínios, em 2001, Aleksey chegou a faturar US$ 2.000 mensais.

Como a popularidade dos “eSports” tem crescido, são maiores os prêmios e as possibilidades de patrocínios. De acordo com a eSports Earnings, quatro jogadores faturaram mais do que US$1,73 milhão em 2015, enquanto muitos outros ganharam mais de US$100.000. Mas enquanto o mercado não é tão grande assim como os de outros esportes, como basquete e futebol, a Superdata Research, uma empresa do setor, aposta no crescimento de até US$ 1,9 bilhão até o final de 2018.

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