Como o dinheiro pode arruinar seu casamento

Problemas financeiros e de comunicação são fatores que prejudicam - e muito - os relacionamentos

Redação
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A falta de dinheiro é um dos principais motivos pelos quais os casais se divorciam nos dias de hoje. Não é nenhuma surpresa que conflitos financeiros e problemas de comunicação sejam capazes de assombrar um relacionamento. Por isso, fique atento e aprenda a identificar quando essas divergências surgirem.

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Veja na galeria de fotos 5 atitudes que mostram que o dinheiro está arruinando seu casamento.

  • Vocês ainda não estabeleceram limites ou diretrizes

    Seu relacionamento é definido mutuamente por você e seu (sua) parceiro (a). Ambos precisam se certificar de que estão confortáveis com as diretrizes estabelecidas. Isso significa ter um compromisso que não vai terminar gerando ressentimentos no futuro. Reserve um tempo para que vocês consigam conversar e definir juntos seus objetivos e um plano para colocá-los em prática. Isso pode incluir pegar empréstimos com amigos ou familiares. E definir alguns limites, como, por exemplo, qual é o montante de dinheiro sobre o qual vocês precisam consultar um ao outro antes de fazer uma compra. E também processos, como qual será o método de organização das contas, se elas serão conjuntas ou individuais, se ambos terão acesso a tudo. Todos esses aspectos precisam ser discutidos. A questão que você mais teme abordar é, provavelmente, a primeira que precisa ser conversada.

  • Você valoriza mais o dinheiro do que o seu relacionamento

    Pesquisas indicam que casais onde ambos são materialistas têm mais probabilidade de serem menos felizes. Estudos da Universidade William Paterson e da Universidade Brigham Young, dos Estados Unidos, concluíram que cônjuges muito ligados ao dinheiro conquistaram notas baixas em quase todos os critérios relativos ao relacionamento.

    Embora não houvesse falta de dinheiro em muitos dos relacionamentos, pesquisadores descobriram que o materialismo em si era o maior culpado. Por isso, observe os aspectos da sua vida que impulsionam os gastos, e como isso pode ser direcionado para outros hábitos emocionalmente satisfatórios.

    Em outras palavras, o dinheiro mantém um casal materialista junto. Raramente há uma conexão emocional além dos rendimentos que eles conseguem para comprar as coisas que os mantêm felizes. Uma vez que o dinheiro para de entrar, o “amor” que conservava a união do casal é prejudicado.

  • Vocês tentam se encaixar no modelo tradicional

    É tradição que o marido seja a pessoa que “ganha o pão” da família e que lida com os investimentos e com o planejamento financeiro, enquanto a mulher cuida dos gastos diários. Entretanto, é extremamente saudável trocar esses papéis “tradicionais” se as suas habilidades naturais não se encaixam neste padrão. Faça o que funciona para o seu relacionamento, de acordo com as características de cada um – e não de acordo com papeis de gênero tradicionais.

  • Vocês não checam informações um com o outro

    Vocês dois ainda estão na mesma direção do ponto de vista financeiro? Expectativas e prioridades mudam ao longo do tempo. Uma boa ideia é sentar com seu cônjuge uma vez por ano e conversar sobre o espectro financeiro de cada um, além de discutir sobre o futuro. Isso também pode ajudar caso seu (sua) parceiro (a) esteja desempregado e queria fazer algo artesanal para vender ou oferecer algum serviço. Isso vai fazer com que ele (a) se sinta muito mais poderoso (a).

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  • Vocês escondem contas um do outro

    Problemas mais complexos podem ser a razão pela qual vocês escondem contas, faturas de cartão de crédito ou outras despesas um do outro. Seja por culpa ou por medo da reação do (a) parceiro (a), certifique-se de que vocês estão juntos nessa jornada financeira de modo claro. Se um entender a visão e os valores financeiros do outro e ambos ampliarem a comunicação, a probabilidade de conflitos futuros cai muito.

Vocês ainda não estabeleceram limites ou diretrizes

Seu relacionamento é definido mutuamente por você e seu (sua) parceiro (a). Ambos precisam se certificar de que estão confortáveis com as diretrizes estabelecidas. Isso significa ter um compromisso que não vai terminar gerando ressentimentos no futuro. Reserve um tempo para que vocês consigam conversar e definir juntos seus objetivos e um plano para colocá-los em prática. Isso pode incluir pegar empréstimos com amigos ou familiares. E definir alguns limites, como, por exemplo, qual é o montante de dinheiro sobre o qual vocês precisam consultar um ao outro antes de fazer uma compra. E também processos, como qual será o método de organização das contas, se elas serão conjuntas ou individuais, se ambos terão acesso a tudo. Todos esses aspectos precisam ser discutidos. A questão que você mais teme abordar é, provavelmente, a primeira que precisa ser conversada.

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