Ranking das 1.000 melhores universidades do mundo tem 18 brasileiras

Universidade de São Paulo, primeira do país, está em 131º lugar

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A CWUR (Center for World University Rankings) divulga anualmente o ranking das melhores faculdades do mundo. Em 2014, das 1.000 universidades que fizeram parte da lista, 18 são brasileiras.
A Universidade de São Paulo (USP) é a primeira do Brasil a aparecer no ranking, na 131ª posição. Em seguida, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 329ª, e, em terceira entre as brasileiras está a Universidade de Campinas (Unicamp) em 437ª. As universidades que seguem são:
4º) Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (496º)
5º) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (585º)
6º) Universidade Federal de São Paulo – Unifesp (626º)
7º) Universidade Estadual Paulista – UNESP (683º)
8º) Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ (846º)
9º) Universidade Federal Fluminense – UFF (852º)
10º) Universidade de Brasilia – UnB(894º)
11º) Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (898º)
12º) Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (919º)
13º) Universidade Federal de São Carlos – Ufscar (925º)
14º) Universidade Federal do Paraná – UFPR (929º)
15º) Universidade Federal de Pernambuco – UFPE (940º)
16º) Universidade Federal do Ceará – UFC (964º)
17º) Universidade Federal da Bahia – UFBA (967º)
18º) Universidade Federal do ABC – UFABC (983º)
Para classificar as universidades, a CWUR utiliza oito critérios.
O primeiro é a qualidade da educação, medida através dos números de alunos que já ganharam prêmios e medalhas (vale 25%).
O segundo é a taxa de empregabilidade dos alunos, medida através do número de alunos que ocupam posições de CEO em grandes empresas (vale 25%).
O terceiro é publicação, medido pelo número de trabalhos que pesquisa que aparecem em veículos renomados (vale 5%).
O quarto critério mede a qualidade de formação com do número de prêmios e indicações (vale 25%).
O quinto é o fator influência, medido através do número de vezes que já apareceram em veículos famosos (vale 5%).
O sexto mede o número de pesquisas assinadas que mais foram citadas (vale 5%)
O sétimo mede o impacto que a universidade tem em diversos índices de educação (vale 5%)
Por último, o número de patentes que a universidade tem, medido pelo número de pedidos de patentes internacionais.
Foto: divulgação
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