8 hábitos que contribuem para o estresse, ansiedade e improdutividade

Mudar simples comportamentos diários podem melhorar – e muito - sua qualidade de vida

Redação
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Sem nenhuma surpresa, um estudo da Associação Americana de Psicologia comprovou que a geração atual é bem mais ansiosa do que as anteriores. Somos menos capazes de controlar o estresse e cerca de 12% da geração Y tem transtornos ligados a ansiedade.

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Ser ansioso não é um estado que apenas prejudica o bem-estar, mas também pode – e geralmente faz – sabotar a nossa produtividade. Um estudo da American College Health Association descobriu que problemas de ansiedade e estresse, além de serem os mais comuns entre 61% de seus estudantes, são os fatores que mais prejudicam o desempenho acadêmico deles.

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Não só quem tem altas expectativas e ambições pode sofrer as consequências da ansiedade. Até mesmo os comportamentos do dia a dia podem prejudicar radicalmente a vida que se leva. Veja na galeria de fotos abaixo, oito hábitos que podem mudar este cenário e lhe fazer ter uma qualidade de vida muito melhor:

  • Maus hábitos de sono

    Talvez o fator que mais contribua ao alto nível de ansiedade é a noite de sono mal dormida. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Berkeley, rastreou o sono de quem dorme mal e descobriu que isso desempenha papel-chave nas regiões do cérebro que contribuem para a preocupação excessiva. As questões mais comuns que causam um sono ruim estão ligados a inexistência da rotina, aos diferentes horários e tempo de sono e ao uso de dispositivos eletrônicos antes de ir para a cama.

    A Calm Clinic, uma revista online norte-americana dedicada a administração da ansiedade, sugere que, antes de ir dormir, se tenha um tempo tedioso e sem tecnologia. Quem sabe livros e blocos de anotações sejam seus mais novos amigos?

  • Pular refeições

    Comer regularmente não apenas ajusta o seu metabolismo e níveis de insulina, mas também a sua estabilidade mental. “Esperar muito tempo para a próxima refeição ou pular o café da manhã, por exemplo, aumenta o nível de açúcar no sangue – o que pode causar sensações de ansiedade, como tremores, desânimo, confusão e dificuldades de fala”, disse a revista Body And Health. Desta mesma forma, afeta a desidratação do corpo humano. Água e alimento fazem parte das necessidades biológicas do ser humano, assim, quando há falta destes elementos, o estresse é natural.

    Portanto, coma regularmente. Não pense apenas em grandes refeições, mas em barras de cereais, castanhas e frutas. Quanto a hidratação, ter uma garrafinha cheia sempre por perto pode ajudar bastante.

  • Beber café

    Beber café deixa alerta e, em muitos casos, pode ajudar a ter uma performance melhor. Mas ele também pode deixar a pessoa muito mais tensa, irritável e nervosa – especialmente quando já há uma predisposição a isso. Ser sensível à cafeína é, em tese, ser mais suscetível a ataques de pânico e fobia social. O café também é um elemento diurético, o que também desidrata e se torna mais uma causa de falta de estabilidade – como dito no item acima.

    Tente, então, diminuir a quantidade de café que você consome diariamente. As opções descafeinadas ou em chás podem ajudar. Se você sentir muita falta durante o processo de desapego, continue tentando. A tendência é melhorar.

  • Sedentarismo

    O aumento dos sintomas de ansiedade, pelo menos, em grande parte do mundo, se deve ao estilo de vida sedentário que se tem. De acordo com o mais recente relatório publicado pelo veículo direcionado à saúde BMC Public Health, as duas coisas não necessariamente estão interligadas. Mas após longos períodos de análise, pesquisadores descobriram que o risco de ansiedade excessiva aumenta em pessoas sedentárias.

    Mas se sua rotina envolve apenas o escritório, fique tranquilo porque há uma solução. Opte por, pelo menos, caminhar pelos arredores. Deixe o carro em casa, por exemplo. Exercícios regulares reduzem em 50% o risco de ansiedade e depressão.

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  • Excesso de tempo no celular

    Um estudo feito pela norte-americana Baylor University concluiu que estudantes dos Estados Unidos gastam, ao menos, nove horas por dia em seus telefones celulares. Claramente as tecnologias tomaram parte de nossos dias, afinal de contas, eles foram tornados menos complicados por conta dela. Mas o excesso de mídias sociais, por exemplo, pode deixar levar as pessoas a depressão.

    Da próxima vez que você tiver um tempinho livre, sem nada pra fazer, deixe seu celular no bolso. Vai parecer muito tedioso, mas tenha certeza que você colocará para trabalhar outras áreas da sua mente.

  • Zero tempo livre

    Gastar longas horas dos dias no trabalho pode ser ótimo para a sua vida profissional. Mas isso pode danificar bastante a sua saúde física e psicológica. Quando você perceber que poderia estar cuidando de você mesmo, de sua casa, de sua família, tome esta atitude, não titubeie.

  • Netflix

    Neste exato momento você pode estar afundado no sofá com o computador ou celular no colo enquanto o Netflix roda seu filme ou série favorita. Um estudo do departamento de saúde da Universidade de Toledo comprovou que pessoas comuns sentem-se mais depressivas e ansiosas após duas horas de televisão. Talvez realmente valha mais a pena descansar, cozinhar, ligar para os amigos e família ou, simplesmente, ler um livro.

  • Conviver com pessoas ansiosas

    Ao encontrar outras pessoas tão ansiosas quanto você, pode até existir a sensação de “alma gêmea”, mas pode não te fazer tão bom. Procure por pessoas que estejam, ou busquem, a mesma áurea que você. Depois de tê-las por perto, pergunte a si mesmo se está se sentindo estável ou animado demais. De acordo com a Escola de Medicina de Harvard, ansiedade está ligada a doenças do coração, enxaquecas, doenças de respiração e até mesmo gastrointestinais. Talvez realmente valha a pena repensar as práticas diárias.

Maus hábitos de sono

Talvez o fator que mais contribua ao alto nível de ansiedade é a noite de sono mal dormida. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Berkeley, rastreou o sono de quem dorme mal e descobriu que isso desempenha papel-chave nas regiões do cérebro que contribuem para a preocupação excessiva. As questões mais comuns que causam um sono ruim estão ligados a inexistência da rotina, aos diferentes horários e tempo de sono e ao uso de dispositivos eletrônicos antes de ir para a cama.

A Calm Clinic, uma revista online norte-americana dedicada a administração da ansiedade, sugere que, antes de ir dormir, se tenha um tempo tedioso e sem tecnologia. Quem sabe livros e blocos de anotações sejam seus mais novos amigos?

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